MOCK UP

O QUE É? PARA QUE É UTILIZADO? É uma maquete feita a partir de um objeto já existente, retratando-o perfeitamente. Para a área da fotografia e publicidade, é maximizado o tamanho do objeto para melhores fotografias. Por exemplo: para fotografar um biscoito perfeito, é quase impossível abrir um pacote e encontrar um que esteja em bom estado para ser fotografado. Então é feito um mock up (maquete de um tamanho bem maior do que o original) para não ter falhas e ser mais fácil de iluminar. Os mock ups podem ser feitos de variados materiais e não têm tamanho definido.




FOTOGRAFIA: TALITA SCHMIDT
NOME: MOCKUP
CRÉDITOS: GRID DESING ULBRA
PROFESSOR: FERNANDO PIRES
DISCIPLINA: FOTOGRAFIA PUBLICITÁRIA 2012/2
ULBRA - SCT FOTOGRAFIA

Sarah Bernhardt e Félix nadar

 Henriette Rosine Bernardt, nascida em Paris dia 22 de outubro de 1844, conhecida mundialmente por Sarah Bernhardt, foi uma atriz francesa, já chamada por alguns "a mais famosa atriz da história do mundo".Bernhardt fez sua reputação nos palcos da Europa na década de 1870, e logo passou a ser exigida pelos principais palcos do continente e dos Estados Unidos. Conquistou uma fama de atriz dramática, em papéis sérios. Seu papel mais marcante foi o da peça A Dama das Camélias de Alexandre Dumas. Visitou o Brasil quatro vezes, as duas primeiras ainda durante o reinado de D. Pedro II. Na última visita, durante uma encenação, sofreu um acidente que lhe gerou sérios problemas em sua perna e que culminou, anos depois, em sua morte, em 26 de março de 1923.  

 Gaspard-Félix Tournachon, conhecido como Félix Nadar, nasceu em Paris em 5 de Abril de 1820 e foi um fotógrafo, caricaturista e jornalista francês. Tirou as suas primeiras fotografias em 1853, e em 1858 ao sobrevoar Paris num balão de ar quente, tornou-se na primeira pessoa a tirar fotografias aéreas.Em Abril de 1874, cedeu o seu estúdio de fotografia a um grupo de pintores (Monet, Renoir, Pissarro, Sisley, Cézanne, Berthe Morisot e Edgar Degas), numa altura em que o impressionismo era rejeitado pela crítica, o que lhes possibilitou apresentarem a primeira exposição de impressionismo.  

 Sarah foi, por várias vezes, modelo de Nadar. Ele buscava realismo e naturalidade e, ela como atriz, era perfeita para este papel. 








fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sarah_Bernhardt
http://pt.wikipedia.org/wiki/Félix_Nadar

U_PUB_G2



FOTOGRAFIA: TALITA SCHMIDT
PRODUÇÃO EM GRUPO: GABRIELA ROCHA, LUAN PERLA, JAQUELINE ARNOLD, TAINÃ SIMÕES, JÉSSICA FRAGA E TALITA SCHMIDT
NOME: RECICLAGEM
PROFESSOR: FERNANDO PIRES DISCIPLINA: FOTOGRAFIA PUBLICITÁRIA ULBRA - SCT FOTOGRAFIA





FOTOGRAFIA: TALITA SCHMIDT
PRODUÇÃO EM GRUPO: GABRIELA ROCHA, LUAN PERLA, JAQUELINE ARNOLD, TAINÃ SIMÕES, JÉSSICA FRAGA E TALITA SCHMIDT
PROFESSOR: FERNANDO PIRES
DISCIPLINA: FOTOGRAFIA PUBLICITÁRIA
ULBRA - SCT FOTOGRAFIA




FOTOGRAFIA: TALITA SCHMIDT
PRODUÇÃO EM GRUPO: GABRIELA ROCHA, LUAN PERLA, JAQUELINE ARNOLD, TAINÃ SIMÕES, JÉSSICA FRAGA E TALITA SCHMIDT
NOME: PIZZA
PROFESSOR: FERNANDO PIRES
DISCIPLINA: FOTOGRAFIA PUBLICITÁRIA
ULBRA - SCT FOTOGRAFIA

Legislação

Lei e artigos que defendem os fotógrafos:

Constituição Federal
Art. 215 - O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais.

Art. 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.

Direitos Autorais
Lei nº 9.610 de 19.02.98

Art. 48º. As obras situadas permanentemente em logradouros públicos podem ser representadas livremente, por meio de pinturas, desenhos, fotografias e procedimentos audiovisuais.


Como fotógrafos e profissionais que somos, devemos ter ciência dos perigos que podemos estar correndo em relação aos direitos que temos sobre as nossas obras. Muitas vezes passamos por situações constrangedoras, as quais podem nos causar danos morais e, também, financeiros. Para que isso não ocorra, é necessário termos conhecimento que existe uma lei que nos protege contra clientes abusados que, por muitas vezes, desvalorizam o trabalho do fotógrafo achando que por terem pago uma taxa, podem usar as fotografias como bem entenderem.
         A lei que me refiro a cima é a de número 9610 e a parte que se encaixa perfeitamente com a obra artística do fotógrafo é o artigo 79 e seus parágrafos da nova lei, que diz:
Art. 79:
 " O autor de obra fotográfica tem direito a reproduzi-la e colocá-la à venda, observadas as restrições à exposição, reprodução e venda de retratos, e sem prejuízo dos direitos de autor sobre a obra fotografada, se de artes plásticas protegidas.
 § 1º A fotografia, quando utilizada por terceiros, indicará de forma legível o nome do seu autor.

§ 2º É vedada a reprodução de obra fotográfica que não esteja em absoluta consonância com o original, salvo prévia autorização do autor."

         Isto quer dizer, em palavras mais simples que: o fotógrafo tem todos os direitos sobre sua criação, podendo vendê-la, publicá-la ou simplesmente guardá-la em seus arquivos. Esta imagem sendo vendida, o comprador pode usar só para fins pessoais, não podendo reproduzi-la para fins lucrativos. Fazendo isso, o fotógrafo tem o direito de pedir, judicialmente, os valores correspondentes a estes lucros obtidos.
         É importante ressaltar que o fotógrafo deve fazer um contrato especificando todos estes detalhes para qualquer cliente, para que, mais tarde, se houver algum desentendimento, seja mais fácil a cobrança do cumprimento da lei.
         Além dos pontos da lei que falam sobre o direito de criação do fotógrafo, também temos a parte onde fala dos direitos morais do mesmo, a qual diz:
“Art. 24. São direitos morais do autor:
I - o de reivindicar, a qualquer tempo, a autoria da obra;
II - o de ter seu nome, pseudônimo ou sinal convencional indicado ou anunciado, como sendo o do autor, na utilização de sua obra;
III - o de conservar a obra inédita;
IV - o de assegurar a integridade da obra, opondo-se a quaisquer modificações ou à prática de atos que, de qualquer forma, possam prejudicá-la ou atingi-lo, como autor, em sua reputação ou honra;
V - o de modificar a obra, antes ou depois de utilizada;
VI - o de retirar de circulação a obra ou de suspender qualquer forma de utilização já autorizada, quando a circulação ou utilização implicarem afronta à sua reputação e imagem;
VII - o de ter acesso a exemplar único e raro da obra, quando se encontre legitimamente em poder de outrem, para o fim de, por meio de processo fotográfico ou assemelhado, ou audiovisual, preservar sua memória, de forma que cause o menor inconveniente possível a seu detentor, que, em todo caso, será indenizado de qualquer dano ou prejuízo que lhe seja causado.
§ 1º Por morte do autor, transmitem-se a seus sucessores os direitos a que se referem os incisos I a IV.
§ 2º Compete ao Estado a defesa da integridade e autoria da obra caída em domínio público.
§ 3º Nos casos dos incisos V e VI, ressalvam-se as prévias indenizações a terceiros, quando couberem.”

         Concluo esta pesquisa dizendo que a importância do fotógrafo saber a lei que o protege é de suma necessidade, para que nunca se sinta oprimido ou lesado e que possa sempre ir atrás dos seus direitos. É importante, também, pois, assim, pode sentir-se mais confortável para trabalhar e criar suas obras artísticas de forma que nunca será pego de surpresa e possa ser valorizado pelo profissional que é.

LAYOUT

O Layout é um esboço do trabalho a ser feito. É a organização dos elementos do trabalho (como objetos, formas, cores...) e serve para guiar os projetos do mesmo. Na fotografia publicitária, serve para que os fotógrafos entreguem o trabalho exatamente como o cliente deseja.

FOTOGRAFIA PUBLICITÁRIA

A fotografia publicitária serve para vender produtos e marcas. É feita  em cima de pesquisas para agradar o público para que venham a comprar o produto. Não se utiliza somente de fotos únicas, normalmente são feitas várias poses e a imagem final é montada por meio de programas de edição de imagem, como o photoshop.

Máfia Anos 30



Fotografia: Talita Schmidt
Produção em grupo - CST Fotografia ULBRA
Disciplina: Fotografia Editorial - 2012/1
Professor/Produção Executiva/ Direção de Fotografia: Fernando Pires Fotografia
Makeup & Styling: Márcia Nascente
Styling: Débora Maria Quaresma - CST em Moda / ULBRA
Modelos: Leonardo Mattos Cruz; Felipe Aires, Joice Raquel Wingert,  Fabi Viegas e Geraldo A. Pagliarini
Agradecimento especial ao Sr.Gorski do "Veteran Car Club de Porto Alegre"
Agradecimentos a todos os colegas do CST Fotografia / ULBRA que estiveram presentes.

U_EDI_Portifólio G2



LOW KEY
Foto: Talita Schmidt
Modelo: Caroline Machado
Professor: Fernando Pires
Disciplina: Fotografia Editorial
CST Fotografia - ULBRA





BRIEFING: MÁFIA ANOS 30
 Fotografia: Talita Schmidt
 Maquiagem e Styling: Márcia Nascente
 Styling: Débora Maria Quaresma - CST em Moda / ULBRA
 Professor: Fernando Pires Fotografia
 Disciplina: Fotografia Editorial
 Modelos: Fabi Viegas Atriz, Floriano Junior, Felipe Aires, Geraldo A. Pagliarini.
 Agradecimento: Sr.Gorski - "Veteran Car Club de Porto Alegre"




Fotografia: Talita Schmidt
 Modelo: Jéssica Ribeiro Maciel
 Maquiagem: Jaqueline Arnhold
 Professor: Fernando Pires Fotografia
 Disciplina: Fotografia Editorial

Tricô - História da Moda

Trabalho manual de entrelaçamento de um único fio longo por meio de duas agulhas, o tricô era feito por homens. As meias constituem a mais antiga peça do vestuário, usadas pelos coptas: num túmulo copta do século V foram encontradas meias infantis. Nessa época era comum o uso de sandálias, então as meias apresentavam separação para o dedão do pé, por onde passavam as tiras do calçado. No final da Idade Média, os trabalhos em tricô eram executados principalmente na Itália e Espanha, países com grandes criações de carneiros.


(Por Dentro da Moda -   Definições e Experiências
Dinah Bueno Pezzolo)






Fotografia: Talita Schmidt
Modelo: Cornelia Schmidt
Professor: Fernando Pires
Disciplina: Fotografia Editorial
CST Fotografia ULBRA

Salto Anabela - História da Moda

Com formato de cunha, esse salto proporciona melhor equilíbrio ao corpo, pois oferece apoio total à planta do pé. Desde seu lançamento, em 1930, é relembrado de tempos em tempos pelos estilistas.


( Por Dentro da Moda - Definições e Experiências
Dinah Bueno Pezzolo)



Fotografia: Talita Schmidt
Professor: Fernando Pires
Disciplina: Fotografia Editorial
CST Fotografia ULBRA

U_ARQ_Portifólio G2


DETALHES DE ARQUITETURA
Porta da Prefeitura de Triunfo
Foto: Talita Schmidt
Professor: Fernando Pires
FOTOGRAFIA DE ARQUITETURA 2012/1


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TEMPLO 
Igreja Matriz - Triunfo
Foto: Talita Schmidt
Professor: Fernando Pires
FOTOGRAFIA DE ARQUITETURA 2012/1



FACHADA
Casa de Cultura Mário Quintana
Foto: Talita Schmidt
Professor: Fernando Pires
FOTOGRAFIA DE ARQUITETURA 2012/1




HELIODON

É um equipamento criado para simular o movimento do Sol, em qualquer local da Terra, para ajustar o ângulo entre uma superfície plana e um feixe de luz e assim combinar o ângulo entre um plano horizontal em uma latitude específica e o feixe solar. Heliodons são usados por arquitetos, além de outras áreas e profissões. Colocando-se um edifício modelo no heliodon e fazendo incidir sobre ele uma fonte luminosa, conforme os ângulos solares, o observador pode ver como o edifício se comporta em relação ao Sol em várias datas e horas do dia. Este equipamento pode ser de grande utilidade para fotógrafos de arquitetura, pois ajustando o feixe de luz no equipamento, é previsível um horário de melhor luminosidade para a realização do trabalho fotográfico, o que economiza tempo do fotógrafo. Fonte: Wikipedia

Frank Gehry

É um arquiteto canadense que fez de sua ousadia sua fama. Chamado de gênio e artista, mudou a imagem de uma disciplina muito conservadora. Ele mistura o livre-arbítrio da arte, com algo muito concreto e intransigente como a física. Frank Gehry é um dos mais famosos e enigmáticos arquitetos do mundo, reverenciado por seu estilo desconstrutivista e uso inventivo de diferentes materiais em formas arrojadas.


Philippe Starck

   É um designer e arquiteto francês, conhecido por suas obras referentes à produtos e interiores. Tem estilo leve e contemporâneo. Suas obras são de todos os tipos, desde objetos para o dia a dia, como peças mais luxuosas.
   Estudou em uma das melhores escolas da França, depois passou a diretor. Ganhou vários prêmios por seus trabalhos.



O que é arquitetura

A arquitetura refere-se à arte, ou técnica,de projetar e edificar locais e significa construção. A arquitetura trata da organização do espaço e de seus elementos em qualquer situação de arranjo espacial, tanto no seu interior (localização dos móveis entre outras coisas), quanto no exterior (localização da obra dentro de um conceito - cidade). A arquitetura é, de uma forma mais interna, uma obra de arte do arquiteto. É nela que ele expõe sua cultura, forma de ver o mundo, suas inspirações e sentimentos, muitas vezes os mais profundos. Da mesma maneira que um artista pinta um quadro, um arquiteto "modela" uma obra, mesmo tendo que seguir ordens dos clientes.

Fotografia de Arquitetura

 A fotografia de arquitetura prioriza a obra do arquiteto, devendo ser séria, realista e de fácil entendimento. Deve ter as linhas horizontais e verticais corretamente utilizadas e ser feita com o menor ISO possível, para a maior captação de detalhes.
 Ser fotógrafo de arquitetura consiste em ter seu modo ver a obra, mas sempre respeitando a visão do arquiteto. É ser comprometido com o sentimento que a obra quer passar e não tentar passar sentimentos inexistentes na ideia do arquiteto. Deve-se respeitar o sentimento de criação e beleza das obras.

Slow Food

Slow Food é uma associação criada em 1986 por Carlo Petrini, com o objetivo de promover uma maior e melhor apreciação dos alimentos, melhorando sua qualidade com uma produção que valorizasse o produto, seu produtor e o meio ambiente. Os alimentos são plantados, cultivados e colhidos com muita calma e cuidado, tornando-os mais bonitos e saudáveis, sem conter agrotóxicos e fertilizantes, contribuindo para a saúde e futuro do meio ambiente.

Low Key e High Key

       O Low Key é uma técnica fotográfica que usa muitas áreas de sombra, deixando, na imagem, apenas a silhueta do assunto fotografado. É feita com fundo preto e todo estúdio escuro, apenas com uma única luz, vinda de tras do assunto fotografado. É recomendado que o modelo de pele morena e as roupas utilizadas, sejam pretas, para que o efeito seja mais bem visto.
      Já o High Key, é uma técnica que utiliza muita luz para sua realização. É feita com fundo branco e, preferencialmente, modelos de pele clara e roupas brancas.

Álvaro Siza - U_ARQ

           Álvaro Siza é um arquiteto renomado nascido em Portugal. Estudou na Escola Superior de Belas Artes de Porto, onde, anos mais tarde, passou a lecionar. Suas obras são ao mesmo que modernas, requintadas e essa é uma característica que desenvolveu desde cedo. Seu traço é simples aliado à uma complexidade formal, o que ressalta aos olhos. Suas obras são marcos na história de Portugal e, também, internacionalmente, em outros países como Espanha, Bélgica e Brasil, com o museu para a Fundação Iberê Camargo. 




Iberê Camargo - POA
Foto: Talita Schmidt
Fotografia de Arquitetura
Superior de Tecnologia em Fotografia - ULBRA
Professor: Fernando Pires